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Dunex.com

Atualizado: 18 de out.



Tecnocracia é uma ideologia que coloca a expertise técnica e científica no centro do processo de tomada de decisões políticas e econômicas. Originária no início do século XX, ganhou destaque em períodos de intensa industrialização e avanços tecnológicos, quando a complexidade dos sistemas sociais exigia abordagens mais especializadas.


No cerne da tecnocracia está a crença de que os especialistas em suas respectivas áreas, sejam eles cientistas, engenheiros, economistas ou outros profissionais altamente capacitados, são mais capazes de gerir eficientemente os assuntos públicos do que os políticos eleitos. Isso se deve à suposição de que os especialistas possuem um conhecimento objetivo e imparcial, fundamentado em evidências, e estão menos sujeitos a influências políticas ou ideológicas.


A tecnocracia busca maximizar a eficiência e otimizar os resultados, muitas vezes através da aplicação de métodos quantitativos e modelos matemáticos para analisar e prever o comportamento dos sistemas complexos. Essa abordagem pode ser especialmente atraente em áreas como economia, gestão de recursos naturais, planejamento urbano e políticas de saúde, onde decisões baseadas em dados podem ter um impacto significativo no bem-estar social e econômico.


No entanto, a tecnocracia não está isenta de críticas. Seus detratores argumentam que a ênfase excessiva na expertise técnica pode levar a uma falta de representatividade democrática, minando os princípios de responsabilidade e participação cidadã. Além disso, a tecnocracia pode negligenciar preocupações éticas, valores humanos e perspectivas sociais mais amplas em favor de soluções puramente pragmáticas.


Como qualquer ideologia, a tecnocracia é uma abordagem complexa e multifacetada, com seus próprios méritos e desafios. Encontrar um equilíbrio entre a expertise técnica e a participação democrática continua sendo um desafio para sociedades modernas que buscam governança eficaz e justa.



Notícia Repórter Dunex


(Imagem: The Times | Reprodução)

Além de ter cada vez maiores estúdios e grandes produções, agora, os streamings estão querendo mudar a forma que remuneram suas estrelas para seguir o tradicional modelo de Hollywood.


Apple, Netflix e Amazon estão avaliando mudar o método de pagamento das estrelas de suas produções originais — atores, atrizes, diretores e produtores.


Hoje, a remuneração é toda fixa, independente da produção fazer sucesso ou não. Agora, além de um cachê fixo, as estrelas podem ganhar um percentual conforme o sucesso da produção.


A grande questão é que, quando falamos de filmes que vão para as telonas, é fácil calcular o sucesso dele, bastando pegar a receita de bilheteria e dar um pequeno % às estrelas.

Quando falamos de streaming, não tem receita de bilheteria e é impossível saber se alguém assinou somente por conta daquele novo filme ou série. Por isso, a ideia seria pagar com base em 3 fatores:


  1. Número de inscrições a mais que foi gerada nas plataformas.

  2. Tempo que os assinantes passaram assistindo à aquilo.

  3. Custo do programa em relação ao tamanho de audiência gerada.

Isso, possivelmente, pode estimular a ida de grandes estrelas ao streaming, um movimento que já tem acontecido — e tirado o domínio dos tradicionais estúdios.


Streaming x Cinema: Apesar de as plataformas estarem ultrapassando a TV paga em receita, com US$ 17 bi, estão longe de alcançarem o sucesso das telonas — que devem bater US$ 85 bi em 2024.



Notícia Repórter Dunex

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